Desapego
Na peça "Homens são de marte... e é prá lá que eu vou!", com Mônica Martelli, a protagonista passa um tempo em Caraiva, onde aprende a técnica do desapego. Nada muito misteriosa, a técnica consiste, simplesmente, em se libertar de vínculos exagerados com bens materiais. Ao perder seu óculos da moda, Fernanda percebe quão difícil é se desapegar das coisas.
Em viagem, certo amigo perdeu uma câmera fotográfica com diversas fotos já tiradas. Se lembrou de um ditado budista - algo como: "deixa ir o que tem que ir". Descansou com a perda e, sentindo-se melhor, seguiu viagem. Uma boa alma devolveu-lhe a máquina em seu hotel e ele recuperou as fotos.
De fato, não é tão simples assim ter seus bens perdidos de volta - não basta se desapegar. Entretanto, dado que já os perdemos, a atitude mais feliz para praticar é "deixar ir". Não encontrando o que perdemos, ficamos bem. Encontrando, melhor ainda. Tal técnica também nos ajuda a agir melhor com pessoas: amigos e amores.
Na verdade, nada ou ninguém é de ninguém. Como diria Paulinho da Viola em Meu Mundo É Hoje: Pois sei que além de flores, nada mais vai no caixão.
Carpe Diem,
Em viagem, certo amigo perdeu uma câmera fotográfica com diversas fotos já tiradas. Se lembrou de um ditado budista - algo como: "deixa ir o que tem que ir". Descansou com a perda e, sentindo-se melhor, seguiu viagem. Uma boa alma devolveu-lhe a máquina em seu hotel e ele recuperou as fotos.
De fato, não é tão simples assim ter seus bens perdidos de volta - não basta se desapegar. Entretanto, dado que já os perdemos, a atitude mais feliz para praticar é "deixar ir". Não encontrando o que perdemos, ficamos bem. Encontrando, melhor ainda. Tal técnica também nos ajuda a agir melhor com pessoas: amigos e amores.
Na verdade, nada ou ninguém é de ninguém. Como diria Paulinho da Viola em Meu Mundo É Hoje: Pois sei que além de flores, nada mais vai no caixão.
Carpe Diem,
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